terça-feira, 9 de novembro de 2010

sábado, 2 de outubro de 2010

não diga nada


Não diga nada

tente apenas sentir o calor

que em delírio se faz passional

regente, insistente,

preexistente em meu corpo

inexplicável... anormal.

Não diga nada

atente-se sem preterir,

não adianta fugir...

perceba que me faço presente

como nanquim na supremacia

de uma folha branca,

seja noite ou sendo dia.

Não diga nada

subleve atinente

um passado tão presente

selado pela história

se relatando ainda chora e

quem em brasa queima ardente.

Não diga nada

não se engane,

por que a ti mesmo furtar ?

Seduzindo o passageiro, extinguindo o verdadeiro

alicerce sem firmar.

Não diga nada

pois nada vale a evasiva alegação

não se rompe aliança quando na fronte

se estampa o desejo a atração.

Não diga nada,

nem necessário se faz,

O sexo degenerado

como tatuagem marcado

submerge como febre, sou remédio a curar.

Não diga nada,

não aparte, meu perfume esta no ar

busque o auge, dou-te o ápice

o profano e tão insano, basta vir me procurar.

Não diga nada

sou seu feminil provocante alimento

na chegada excitante que

denominando sentimento emoção,

desterrando o viso que insistente

vocifera um coração.

Não diga nada.

Não diga nada

tente apenas sentir o calor

que em delírio se faz passional

regente, insistente,

preexistente em meu corpo

inexplicável... anormal.

Não diga nada

atente-se sem preterir,

não adianta fugir...

perceba que me faço presente

como nanquim na supremacia

de uma folha branca,

seja noite ou sendo dia.

Não diga nada

subleve atinente

um passado tão presente

selado pela história

se relatando ainda chora e

quem em brasa queima ardente.

Não diga nada

não se engane,

por que a ti mesmo furtar ?

Seduzindo o passageiro, extinguindo o verdadeiro

alicerce sem firmar.

Não diga nada

pois nada vale a evasiva alegação

não se rompe aliança quando na fronte

se estampa o desejo a atração.

Não diga nada,

nem necessário se faz,

O sexo degenerado

como tatuagem marcado

submerge como febre, sou remédio a curar.

Não diga nada,

não aparte, meu perfume esta no ar

busque o auge, dou-te o ápice

o profano e tão insano, basta vir me procurar.

Não diga nada

sou seu feminil provocante alimento

na chegada excitante que

denominando sentimento emoção,

desterrando o viso que insistente

vocifera um coração.

Não diga nada.

a fera

sei que a fera que vivi em mim,
Também vive em você.
Tem sede, tem fome voraz...
De beijos e abraços
De corpos colados,
Do toque das mãos,
Gostoso tesão!
Do encaixe perfeito,
Do sexo bem feito,
Sem culpa sem medo.
Sou fera voraz...
De tudo sou capaz.

sábado, 7 de agosto de 2010

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

quarta-feira, 9 de junho de 2010